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04/12/2025

Bons resultados em novembro garantem ganho real acima de 9% nos últimos 12 meses

O mês de novembro foi positivo para todos os planos administrados pelo Sebrae Previdência: o plano Sebraeprev (com seus três perfis de investimentos: Conservador, Moderado e Arrojado), o Valor Empresarial e o Valor Previdência. As rentabilidades ficaram entre 1,16% e 1,31%, todas acima do CDI (1,05%) e da inflação medida pelo IPCA-15 (0,20%). O destaque do mês foi o perfil Arrojado, que registrou 1,31%, impulsionado pelo bom desempenho da renda variável. Os planos Valor Empresarial e Valor Previdência; e os perfis Conservador e Moderado  apresentaram resultados próximos entre si, beneficiados sobretudo pela performance dos títulos pré-fixados que seguem entregando bons retornos em um cenário de juros ainda elevados.

No acumulado de 12 meses, todos os planos entregaram ganho real expressivo, com resultados variando entre 13,64% e 14,60%, frente a uma inflação de 4,50% no período (IPCA-15). Com esse cenário, o Sebrae Previdência segue registrando performance real, próxima de 10% acima da inflação, confirmando o compromisso com a preservação do poder de compra dos participantes. Em 24 meses, o comportamento se mantém: os planos apresentam retornos entre 25% e 26%, frente a uma inflação acumulada de 9,49%, evidenciando a solidez das estratégias adotadas e a consistência do modelo de gestão ativa de investimentos.

A tabela abaixo demonstra os resultados em diferentes janelas temporais: 

Cenário de Mercado – Novembro

O cenário internacional em novembro foi marcado por maior volatilidade, refletindo divergências entre dirigentes do Federal Reserve sobre o ritmo futuro de cortes de juros nos Estados Unidos. A sensibilidade do mercado aumentou a cada nova sinalização, enquanto medidas adotadas pelo governo americano para aliviar o custo de vida, como a redução parcial de tarifas de importação, também influenciaram os ativos globais. Na Europa, o orçamento apresentado pelo Reino Unido ajudou a reduzir riscos fiscais imediatos, embora os ajustes mais relevantes tenham sido postergados.

No Brasil, o Banco Central manteve uma postura cautelosa, reforçando que, apesar da desaceleração gradual da inflação, as expectativas seguem acima da meta e exigem política monetária ainda restritiva. Os indicadores de atividade continuam heterogêneos, e o ambiente fiscal permaneceu pressionado por pautas aprovadas no Congresso com impacto negativo sobre as contas públicas. Apesar disso, o mês foi bastante positivo para os ativos de risco, impulsionados pela melhora nas projeções de cortes da Selic ao longo de 2026 e por maior apetite ao risco nos mercados doméstico e internacional.