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09/10/2025
O Sebrae Previdência encerrou o mês de setembro com resultados positivos e superou com folga a inflação do período. O plano Sebraeprev, que oferece três perfis de investimentos, apresentou desempenho acima da inflação. Os perfis Moderado e Arrojado se destacaram, com rentabilidades de 1,23% e 1,38%, respectivamente, superando tanto a inflação do período, medida pelo IPCA-15 de 0,48%, quanto o CDI, que foi de 1,22%. O perfil Conservador manteve a sua consistência na entrega de ganho real aos participantes.
Os planos Valor Previdência e Valor Empresarial também apresentaram bom desempenho no período, com rentabilidades de 1,27% e 1,15%, respectivamente, superando a inflação do mês. As variações entre os resultados refletem as características específicas de cada política de investimento e, em todos os casos, os participantes obtiveram ganho real e valorização de patrimônio.
Desde março de 2020, início da pandemia de Covid-19, a rentabilidade média dos planos é de 68,08%, enquanto a inflação acumulada (IPCA) é de 37,35% e o CDI soma 65,14% no mesmo período. O desempenho representa um ganho real médio de 30,73 pontos percentuais acima da inflação, demonstrando a capacidade da gestão de proteger e ampliar o patrimônio dos nossos participantes, mesmo em períodos de alta volatilidade e incerteza econômica.
Cenário de Mercado em setembro de 2025
O mês de setembro foi marcado por um ambiente positivo para os ativos de risco, impulsionado pelo início do ciclo de cortes de juros nos Estados Unidos. O Federal Reserve reduziu a taxa em 25 pontos-base para 4,00% a 4,25% e sinalizou novos cortes, movimento que enfraquece o dólar e beneficia os mercados emergentes. Com juros mais baixos nos EUA, investidores buscam retornos mais atrativos em outras geografias, ampliando o fluxo de capital para países como o Brasil, onde o diferencial de juros se torna ainda mais atrativo.
Na Europa, o Banco Central Europeu manteve sua taxa em 2%, sinalizando o fim do ciclo de ajustes monetários com a inflação em torno da meta. O movimento global de diversificação para além do dólar segue forte e cria um cenário favorável para ativos brasileiros.
No Brasil, o Banco Central manteve a Selic em 15%, mas adotou comunicação mais flexível, indicando que o próximo movimento tende a ser de corte, embora não no curto prazo. Os dados recentes apontam desaceleração na atividade, com expectativa de início do ciclo de cortes no primeiro trimestre de 2026. Com o Fed já reduzindo juros e o diferencial Brasil-EUA aumentando a partir de um patamar já elevado, o influxo de capital estrangeiro tende a continuar beneficiando os ativos locais.
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