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30/01/2018

Diretor fala sobre desempenho do SEBRAE PREVIDÊNCIA

Com um volume de investimentos em carteira de R$ 770 milhões, o Plano SEBRAEPREV conta com a adesão de 97% dos empregados do Sistema SEBRAE. No próximo dia 2 de fevereiro, o SEBRAE PREVIDÊNCIA completará 14 anos e, desde então, registra uma rentabilidade média dos investimentos de 332,60%.

Ao investir os recursos, o SEBRAE PREVIDÊNCIA busca não só a rentabilidade da aplicação, mas segurança e liquidez com o objetivo de oferecer maior tranquilidade ao futuro do participante, sempre priorizando a preservação do patrimônio.

Os recursos do Plano SEBRAEPREV estão distribuídos entre 3 perfis de investimentos, sendo os cenários macroeconômico externo e interno importantes balizadores para a tomada de decisão na alocação dos investimentos. Os perfis fecharam o ano de 2017 com rentabilidade bruta de 10,36% no Conservador, 11,44% no Moderado e 8,90% no Arrojado.

No último dia 1º de janeiro passou a vigorar a Política de Investimentos aprovada pelo Conselho Deliberativo, em dezembro passado. O documento trouxe mudanças nas metas de rentabilidade (benchmark) para os perfis Moderado e Arrojado, passando de 103% CDI e 105% CDI para 105% CDI e 110% CDI, respectivamente, permanecendo o Perfil Conservador com a meta de rentabilidade de 101% CDI.

Mas o que esperar dessas mudanças, quais os desafios para 2018, como isso pode refletir na poupança previdenciária do participante? Quem fala sobre essas alterações é o diretor de Administração e Investimentos, Adriano Suzarte.

SP: Como foi o desempenho dos investimentos do SEBRAE PREVIDÊNCIA em 2017?

A rentabilidade da carteira de investimentos no ano de 2017 proporcionou um ganho superior a inflação. O Perfil Moderado obteve um ganho real (Rentabilidade – Inflação/IPCA) de 8,25%, o Perfil Conservador apresentou um ganho real de 7,20% e o Perfil Arrojado superou a inflação em 5,78%. O desempenho dos investimentos foi obtido em um cenário de taxa de juros média ainda alta e pela performance positiva do mercado acionário (Ibovespa).

Foi um ano de grande volatilidade no mercado financeiro decorrente do cenário político interno. No entanto, devido a uma alocação mais conservadora a exposição ao risco foi menor, prezando assim pela segurança e liquidez, priorizando a preservação do patrimônio.

SP: Como está posicionado o SEBRAE PREVIDÊNCIA em relação aos demais fundos de pensão do mesmo porte?

O desempenho dos investimentos está em linha com os demais Fundos de Pensão de mesma característica, ou seja, os que possuem Plano de Benefícios na modalidade Contribuição Definida – CD. O crescimento patrimonial foi influenciado não somente pela rentabilidade dos investimentos, como também pela própria característica da Instituição que possui um Plano em que as contribuições superam os benefícios, existindo assim entrada líquida de recursos.

SP: Quais são a expectativas para 2018? O que os participantes podem esperar em termos de retorno dos seus investimentos?

Em 2018 as expectativas para o cenário econômico são de que a taxa de juros básica da economia permaneça no patamar atual de 7,00% a.a., podendo cair até 6,5% a.a., com inflação sob controle e recuperação gradual do crescimento econômico. Neste cenário, é preciso deixar o conservadorismo para trás na busca por uma rentabilidade melhor, alocando em ativos de maior risco. Para tanto, a Política de Investimentos aprovada para o período 2018 – 2022 trouxe uma exposição maior da carteira de investimentos do SEBRAE PREVIDÊNCIA no mercado acionário (Ibovespa), em Fundos de Investimentos do Segmento Estruturados (Fundos Multimercados Arrojados e Fundos Imobiliários) e em investimentos no exterior. Essa diversificação dos investimentos proporciona uma expectativa de um retorno maior, no entanto, a exposição ao risco é menor do que se a alocação ocorresse exclusivamente em um único segmento de investimento.