15/12/2021
No dia 8 de dezembro ocorreu a última reunião do Copom de 2021, em que o órgão responsável pela política monetária do país, elevou a taxa básica de juros da economia, a Selic, a 9,25%. Este é o segundo aumento de 1,5 ponto percentual consecutivo e, no acumulado do ano, a Selic registra o maior aumento da série histórica: 7,25 pontos percentuais desde a mínima de 2% no começo do ano.
A medida foi tomada com o intuito de controlar a inflação (aumento dos preços), que já ultrapassa os 10%, sendo que a meta para o próximo ano é de 3,5%. Por isso, muitos especialistas indicam que os aumentos de taxa de juros vão continuar até que um cenário de desinflação esteja assegurado.
No cenário atual, fica mais caro contratar crédito, o que tende a levar a população a consumir menos. Com um consumo menor, os preços tendem a diminuir e assim a inflação também reduz. Por outro lado, quem investe na renda fixa, encontra retornos maiores em títulos atrelados à inflação e à taxa Selic.
Mas atenção: não se impressione com retornos prometidos muito altos. Você precisa verificar se a liquidez (prazo para o resgate) se adequa aos seus objetivos, porque se resgatar os recursos antes da hora, o retorno não será o combinado na contratação.
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