21/06/2021
Em agosto de 2020, o Copom reduziu a taxa Selic para 2%, e a manteve neste patamar até março de 2021. Em meio às perdas econômicas que vieram junto com a pandemia, essa foi uma ação para estimular a economia naquele momento, já que a taxa mais baixa deixa financiamentos e empréstimos mais baratos, o que estimula tanto o consumo das pessoas físicas, quanto as empresas a tomar crédito para produzir mais.
No entanto, quando o consumo aumenta, a tendência é que os preços também aumentem: a famosa inflação. E para impedir que ela continue aumentando acima do desejável, agora, o Copom aumentou a Selic para frear a inflação — lembrando que em maio a taxa já havia subido para 3,50%, e agora chega ao patamar de 4,25%.
Pense em uma balança. A longo prazo, consumo e taxas precisam entrar em um relativo equilíbrio, para combinar crescimento e controle de preços.
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