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22/09/2020
O mês de agosto foi marcado pelo aumento das incertezas para os ativos de riscos brasileiros, que descolaram do movimento de recuperação de preços dos ativos nos mercados internacionais. O período também foi marcado pela decisão dos diretores do Banco Central do Brasil que bateram o martelo pelo corte de 25 pontos-base na taxa básica de juros.
A queda da taxa de juros já era esperada, apesar desse movimento incentivar a busca por ativos de risco, outros fatores tiraram o apetite por risco por parte dos investidores, dos quais destacamos as eleições nos EUA, que se aproximam, e a situação fiscal do Brasil, que tem se deteriorado.
Assim, no mercado local, houve uma desvalorização dos preços dos ativos de risco no mês de agosto. O dólar subiu 5,15%, o Ibovespa caiu 3,44% e o IMA-B caiu 1,80%, refletindo uma piora na percepção do cenário fiscal local.
Em função disso, no acumulado deste ano, se considerarmos todas as classes de Fundos de Previdência, o resultado médio é negativo, conforme demonstrado no estudo da Consultoria Aditus, que contempla 2.038 fundos. Na média de todas as classes de fundos, o retorno é de -0,01%. Os fundos multimercados, que se equiparam a características dos Fundos geridos pelo Sebrae Previdência, apresentaram retorno de 0,10% no ano de 2020, até o mês de agosto. Segue abaixo tabela com resultados.
Enquanto isso, os resultados dos planos administrados pelo Sebrae Previdência, até agosto, superaram não só a média da indústria de previdência privada, como também as principais métricas de mercado (CDI, IBOVESPA, Inflação e Poupança). Abaixo os resultados brutos do Sebrae Previdência:
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